Tipos de músicas negativas e suas influências


Posted: 10 Jun 2022 11:00 AM PDT

Praticamente toda a música moderna é uma música involutiva composta por e para o Ego. Essas vibrações densas penetram pelo Centros da máquina humana (centros são as baterias psíquicas onde são armazenadas nossas energias vitais; são 5 e se localizam no cérebro, coração, coluna vertebral e sexo), os quais atualmente estão desequilibrados.

Se os Centros estão organizados, esse tipo de música procura desequilibrar a parte mais débil de cada ser humano, através da atração a um estado inferior de Consciência que a música produz e representa (por meio da Lei da Entropia).

E uma vez que esta música esteja infiltrada na psique do indivíduo, ela sintoniza-se com o ego de turno, incitando-o à manifestação.

Em alguns momentos nos surpreendemos seguramente movendo um pé ou uma mão ao som de uma música que ainda não havíamos ouvido conscientemente, porém, que já penetrou em nós, e, quem sabe, se já não provocou algum pensamento, certas emoções etc.

Existem músicas específicas especializadas em desequilibrar cada cilindro da máquina humana.

Também existem certos instrumentos musicais que se correspondem vibratoriamente com distintas partes do corpo humano:

Intelectual
Emocional
Motriz
Instintivo
Sexual

Ar – Sopro
Água – Corda e teclados

Terra – Percussão
Fogo – Metálicos (ex. sinos)

Éter – Vozes, Coral, Mantras

Através dessas músicas de tipo involutivo, o ouvinte vai entrando, pouco pouco e sem se dar conta, em estados vibratórios psicológicos mais densos, os quais, por sua vez, reclamam música cada vez mais degenerada, levando esse ouvinte ao extremo de achar insuportáveis as músicas clássica e new age. (Obviamente, não estamos afirmando que todas as composições eruditas sejam benéficas, é só lembrar de certas composições de Paganini e Mussorgsky, entre outros.)

Assentadas essas bases, devemos distinguir dentro da música moderna quatro tipos diferentes, de acordo com seu estado de involução, a saber: Música do Ego, Música do Abismo, Música das Esferas de Lilith e Nahemah e Música Satânica.

1. A Música do Ego, ou música subjetiva, por pertencer e/ou avivar a manifestação de algum agregado psicológico, alguma emoção “densa”, inevitavelmente vibra em algum Círculo Dantesco, porém, sem pertencer ao Inferno mesmo. A este ritmo pertencem as salsas, ritmos afro-cubanos, canções de orgulho patriótico, samba, canções de adultério e vingança etc. Observe que a maioria desses ritmos faz as pessoas “rebolarem os quadris”: pela clarividência, observa-se que os chakras, ou vórtices psíquicos, dessa área do corpo giram intensamente, mas no sentido negativo. É justamente nessa região, do umbigo à parte inferior dos quadris, que residem os Átomos Inferiores e os Átomos Satânicos (polos contrários dos Deuses Atômicos (Saiba mais, clique aqui), como o Átomo Nous, o Átomo Mestre, os Átomos da Santíssima Trindade etc.)

2. A Música do Abismo é a que corresponde especificamente aos Mundos Infernos e se acha contra a Música das Esferas.

3. A Música de Lilith e Nahemah caracteriza-se por ser envolvente e sedutora, não como a que vibra com seu estrondo, mas que provoca sutilíssimas manifestações de luxúria que despertam a fantasia e o uso de drogas. Está possivelmente relacionada com a Face Oculta de nossa Lua Psicológica, ou seja, com estados psíquicos muito profundos, certamente nascidos em vidas passadas. Bons exemplos dessa música os temos em Pink Floyd, Kiss etc.

4. A Música Satânica é a mais perigosa que existe. É produzida com consciência no mal e para o mal, ainda que seja divulgada inconscientemente pelos veículos de comunicação simplesmente por simples sintonia. Ou seja, as pessoas se sentem atraídas por essa vibração e induzem outros a apreciar a música satânica, especialmente os adolescentes, que têm uma estrutura mental ainda incompleta, não totalmente formada, sendo por isso mais receptivos.

A Música Satânica é o resultado da aplicação da Magia Negra na música e nos ambientes onde se escuta esse tipo de som. Além da vibração densa e grotesca de suas notas, este tipo de música (se é que podemos chamá-la assim) traz uma mensagem subliminar de convite à magia negra ou Goécia.

Geralmente seus compositores são adeptos e praticantes de seitas satânicas. Notamos isso pelos emblemas nos discos, nos símbolos dos shows e na própria vestimenta dos cantores desta linha diabólica da música.

São ostentados pentagramas invertidos, nomes de demônios, cores escuras e pesadas etc., além do incitar gestos e práticas obscenas e hipnotismos coletivos com um sinistro poder que leva todos a um estado interno de total descontrole, desembocando em histeria e paroxismos coletivos, em que a Consciência fica completamente anulada.

Atrevemo-nos a dizer que essa classe de música está intimamente relacionada com a Lua Negra, uma dimensão infernal pesadíssima. É a famosa Lua Lilith; não se confunda com a Esfera terrestre de Lilith, embora haja uma ligação entre as duas.

Encontramos nessa música estilos como Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Thrash (para nós, seria trash mesmo) etc.

Por ser de uma escandalosa e cada vez maior atualidade, este texto deve ser divulgado para todas as pessoas. Pedimos que o divulguem a pais de adolescentes, diretores de escola, educadores, psicólogos e musicoterapeutas, entre outros.

Caso tenha alguma sugestão, opinião e observações sobre este texto, ou queira saber mais sobre o tema, entre em contato conosco. Com prazer enviaremos textos esotéricos sobre o tema: gnosisonline@gmail.org

ASSISTA, ABAIXO, ALGUNS EXEMPLOS DE MÚSICAS NEW AGE INSPIRADORAS:

Os arquétipos negativos da mulher

Posted: 10 Jun 2022 10:01 AM PDT

À medida que nos aprofundamos em nosso universo inconsciente e infraconsciente encontramos elementos tenebrosos que deixaram suas marcas no passado e que em determinadas circunstâncias podem voltar a manifestar-se no presente. Esses arquétipos negativos apoiam-se na legião de eus e permanecem ocultos na maioria das mulheres e dos homens.

Quando um homem não reconhece sua própria sombra, a tendência é projetá-la nos outros, nos seus amigos, na esposa, no seu chefe, nos desafetos, instrutor, ou mesmo projetá-la pelos sonhos incoerentes e perturbadores conhecidos como pesadelos. É difícil conviver com uma pessoa que não reconhece sua própria sombra, porque seu mecanismo de defesa a leva a projetá-la constantemente nas pessoas mais próximas.

Ao estudarmos os arquétipos sexuais decadentes masculinos e femininos, no primeiro momento acreditamos que sejam personagens externos, alheios ao nosso mundo psíquico particular. Porém, com um pouco de sinceridade interior, acabamos descobrindo que eles coexistem dentro de nós.

É claro, estão bem escondidos em estratos da nossa mente, quase inacessíveis. Se nos acomodarmos, se não tivermos interesse em conhecê-los e iniciar um processo de dissolução, mais à frente em etapas mais avançadas da Iniciação eles virão à tona com todo força. Os arquétipos sexuais decadentes são parte integrante do Inimigo Secreto, verdadeiros sabotadores dos adeptos do Tantra Branco (magia sexual sem a perda da energia da vida).

Esses arquétipos são representados simbolicamente por personagens históricos em cujas vidas se manifestaram intensamente esses aspectos decadentes e tenebrosos. Entre os mais importantes vamos destacar três masculinos e três femininos.

Arquétipos Masculinos Negativos

O tipo donjuan, o tipo casanova e o tipo rasputin (ou eu-diabo). Essas três classes de arquétipos negativos masculinos foram muito estudadas na obra O Mistério do Áureo Florescer, de autoria do VM Samael Aun Weor e disponível na Biblioteca Gnosisonline e na loja virtual Esotera.

Mas, resumidamente, podemos explicar que o tipo donjuan é aquele sedutor completamente passionário, luxurioso, expert nas técnicas de sedução da mulher, e que age pelo prazer da conquista e pelo número de seduções alcançadas; o elemento psicológico oculto que desencadeia esse tipo de personalidade são os complexos de inferioridade e de rejeição e também a autoafirmação.

Ou seja, por frustrações da vida, por sensações de inferioridade (falta de beleza, de altura e de inteligência) e de rejeições diversas.

Já o tipo casanova é também passionário e luxurioso como o donjuan, porém, o elemento psíquico desencadeador é o profundo ódio e menosprezo pela mulher, além da necessidade da perda da energia sexual repetidas vezes.

Finalmente, temos o tipo rasputin, que é o mais tenebroso de todos, que se utiliza da mulher para o engrandecimento de uma personalidade tântrica negativa. Este tipo se utiliza da mulher para praticar tantra, sem perda da energia sexual, porém fortalecendo o Ego. O tipo rasputin é também chamado de eu-diabo ou “demônio casto”.

Arquétipos Femininos Negativos
1 – Dalila

Trata-se do arquétipo conhecido por uma personagem bíblica bastante conhecida. O aspecto histórico da Dalila é bem conhecido, porém, poucas mulheres conhecem esse seu lado tenebroso interno (de cada uma), que corta os cabelos de Sansão, quando este está dormindo.

Simbolicamente, isso significa que ela aproveita o adormecimento e fragilidade emocional do homem para provocar a sua queda sexual, tirando-lhe seu poder, sua vitalidade física e espiritual. Esta é a mulher fatal que encanta e seduz pela fragilidade, carência e outros aspectos emocionais cativantes.

Os praticantes da arte do Tantra sabem do perigo que representa uma mulher que deseja extrair as energias sexuais masculinas, uma mulher que deseja ver o homem caído, sem forças vitais, rendido diante do seu erotismo de tipo inferior.

Esse arquétipo encarnado por esse tipo de mulher fatal é o caminho certo para o fracasso. É muito difícil um homem comum, por mais forte que seja, não se render ante uma Dalila, principalmente se ela for consciente da sua ação.

Atualmente já se ensinam técnicas às mulheres para que extraiam o máximo de energias de seus companheiros sexuais. Em outras palavras, preparação de Dalilas… Toda mulher tem esse arquétipo em seu inconsciente e infraconsciente (em maior ou menor grau). Se ela tivesse condições de analisar objetivamente seu passado, o descobriria.

Quando a mulher se familiariza com a Alquimia Sagrada, inicia uma verdadeira revolução da Consciência feminina e passa a lutar intensamente para ajudar o seu sacerdote a preservar as energias da vida.

Ela se torna uma vestal cuja missão é a de manter o archote aceso, manter o fogo sexual em ação, não permitir que esse fogo se apague. Um alquimista inexperiente tem nessa mulher fatal, a Dalila, sua pedra de tropeço.

E o alquimista experiente, maduro, poderá resistir, não se deixar cair e vencer o desafio, ajudando-a a desintegrar esse aspecto tenebroso da sua psique. (Esse é o caminho do fio da navalha, cheio de perigos por todos os lados.)

Para que a mulher desabroche esse arquétipo feminino superior, necessita primeiramente descobrir, depois compreender e finalmente dissolver o arquétipo inferior e oculto dentro de si mesma.

2 – Kundry

Enquanto o tipo Dalila seduz e destrói pela sedução emocional, magnética e cativante, o segundo arquétipo sexual negativo é, sem dúvida, o mais sutil e frequente entre o sexo feminino. Trata-se do tipo Kundry, personagem encontrada na obra Parsifal, de Richard Wagner, mulher fatal que com todos os artifícios deliciosos de seus encantos surge da floresta perfumada para tentar o herói, Parsifal.

É a mulher dotada de extrema beleza, porém, pervertida pelo espírito do mal. Corresponde à Eva mitológica. Para Kundry não existe homem forte; os homens são todos muito débeis. Somente a castidade do homem pode salvar Kundry. Geralmente, as mulheres belas têm esse aspecto de Kundry dentro de sua psique.

Quando ela aceita e pratica a Castidade Científica consegue transcender seu lado obscuro, sua vaidade e seu narcisismo egocêntrico, descobrindo que há belezas espirituais que são eternas, ao passo que a beleza física é ilusória. Quando seu parceiro não é casto esse arquétipo se robustece intensamente. Tanto Dalila quanto Kundry provocam a queda do homem.

A primeira pela armadilha sensual previamente preparada. A segunda por seus encantos irresistíveis que fazem com que o homem se renda fascinado e hipnotizado. Se Dalila leva o homem à queda por sua sexualidade exacerbada e incontrolada, Kundry o faz por seu poder de fascínio.

“A exótica sacerdotisa da deliciosa tentação das Mil e uma Noites provoca no centro sexual do homem uma vibração passional com o evidente propósito de fazê-lo cair desfalecido em seus braços.”

Ressalta-se que atualmente há um culto generalizado de Kundry. A estética moderna desenvolveu métodos de embelezamento associados à modelagem física e a regimes alimentares que são capazes de alterar completamente o aspecto externo da mulher (e do homem também, obviamente).

É claro que as técnicas de embelezamento são bem recebidas, mesmo porque elas são importantes no relacionamento entre o homem e a mulher.

Mas outra coisa é aproveitar a beleza para perniciosamente realizar sortilégios fatais que visam escravizar o homem e provocar sua queda.

Todas as mulheres têm potencialmente dentro de si as duas naturezas de Kundry: a sedutora fatal e a mulher alquimista (ou seja, o aspecto superior é a sacerdotisa do fogo, arquétipo superior da Deusa).

3 – Salomé

Esse terceiro arquétipo sexual negativo é realmente muito tenebroso. É a femme fatale que por um prazer doentio destrói corações, almas e corpos. Na memória do ser humano ficam arquivadas cenas das diversas tragédias passionais, vividas em épocas (encarnações) remotas, tais como traições, adultérios, assassinatos.

Muitas vezes o casal está vivendo tranquilamente. Sua vida conjugal parece ser tão somente amor, felicidade, alegria. Em meio a essa felicidade há um único átomo de trevas que em determinada circunstância ressurge avassaladoramente. O arquétipo de Salomé é uma mescla de luxúria e fúria assassina.

De certa forma representa um complexo de castração, o desejo inconsciente da mulher de anular o poder masculino roubando suas energias sexuais e depois, simbolicamente, cortando sua cabeça (ou o pênis, emasculando assim o homem). Esse arquétipo, a exemplo dos anteriores, desenvolveu-se pelo rebaixamento da mulher (nesta ou em encarnações passadas) e sua consequente reação contra o sexo masculino.

A inveja é outro fator oculto que provoca a manifestação desse arquétipo negativo. Inicia-se com um processo de complexo de inferioridade causado por sociedades repressoras e vai evoluindo com as comparações mentais… Ou seja, se uma pessoa, a todo momento, deixa-se levar pela comparação mental em qualquer circunstância da vida, acaba sendo vítima de algum complexo de inferioridade. A seguir surge um processo de competição, disputa e posteriormente se transforma em ressentimento, em agressão mental, verbal e até mesmo física.

Quando esse processo envolve honra, traições, ciúmes e outros agregados psicológicos, surgem os estados hipnóticos da infraconsciência: fúrias, agressões físicas, crimes e outros. Os fratricídios e dramas passionais tomam considerável espaço nos meios de comunicação. A violência é sempre destacada nas principais manchetes.

A banalização dos crimes, a frieza dos assassinos que matam sem escrúpulos. Os dramas penitenciários sem solução. O caos reinando em diversas partes do mundo.

Por causa da falta de Amor Consciente…

Lilith, o demônio, é a mãe dos abortos e da infrassexualidade

4 – Lilith

Finalmente, chegamos ao mais terrível dos arquétipos femininos negativos: o da Lilith da Cabala hebraica. Lilith representa uma personagem mitológica, que se tornou popular na Idade Média, sendo a primeira mulher criada, antes mesmo de Eva. Essa tradição não vem da Bíblia, mas de textos babilônios e cabalistas, como o Sepher Yetzirah.

Lilith e Nahemah são dois demônios perversos. Eles governam as duas fundamentais esferas do Abismo (os dois primeiros Círculos Dantescos são regidos por Nahemah, enquanto os demais sete Círculos pertencem a Lilith. O Mestre Hilariux IX, em sua terceira mensagem do Aryavarta Ashrama, sobre a Sagrada Ordem do Tibete, diz textualmente o seguinte: “Nos infernos − dizem os cabalistas − há dois reinos de estriges: Lilith, mãe dos abortos, e Nahemah, beleza mortal e fatídica”.

O VM Samael explica: Lilith é um demônio no astral inferior e toma a aparência de um menino terrivelmente maligno, rosto terrivelmente perverso. Veste túnica de cores negra e azul-escuro, cores da gama do infravermelho. (Essas mesmas cores são usadas pela Loja Branca, porém na gama do ultravioleta. O infravermelho pertence à Loja Negra e o ultravioleta à Loja Branca.) Lilith é um demônio e suas vestimentas são de demônio.

O demônio Lilith é terrivelmente fornicário e de sua medula espinhal irradiam-se trevas e abismos. A influência desse Hierarca tenebroso é vista nos degenerados movimentos ditos “feministas”, cujas bandeiras principais são o lesbianismo, o rebaixamento dos homens a uma condição subserviente e, muito especialmente, o aborto.

Esse arquétipo infernal chamado de Lilith compõe-se de uma série de elementos psíquicos egoicos que atraem Átomos do Abismo e os instala no mais profundo do infraconsciente, tornando o pseudofeminismo uma autêntica mística, uma filosofia de vida que destrói o autêntico Amor. O puro ódio à vida (aborto) e o puro ódio destrutivo aos homens são as consequências na sociedade e na mente de certas mulheres que se envolvem com a egrégora de Lilith.

O que o Gnosticismo moderno preconiza é que tanto homens quanto mulheres precisam compreender que somente o AMOR TÂNTRICO SUPERIOR entre ambos é que pode levá-los à autêntica felicidade e autorrealização íntima do Ser Divino…

Ali Onaissi (Jornalista, escritor e coordenador do Portal GnosisOnLine)

Existem Adeptas femininas neste planeta?

Posted: 10 Jun 2022 04:01 AM PDT

Essa é uma pergunta que fazem amiúde aquelas pessoas interessadas no tema. O senhor T. Subba Row, da Universidade de Madrás, Índia, foi um dos mais elevados ocultistas do Sul da Índia, e também membro da Sociedade Teosófica nos primeiros tempos de sua fundação. Sobre este assunto ele escreveu e deu alguns dados em sua obra Escritos Esotéricos. Diz ali:

“Existem ‘Adeptas’ femininas na Fraternidade Branca e Adeptas de uma ordem muito elevada… E nossa filosofia esotérica prova que fora do mundo de matéria densa não existe diferença de sexos. Tal diferença ocorre (ainda em nossa terra) como um acidente da natureza devido à gestação e não como resultado deste ou daquele germe masculino ou feminino.

Existem exemplos de mulheres que chegaram a ser Adeptas de uma Ordem muito elevada. De que uma pessoa seja homem ou mulher depende do temperamento e de outras causas… Existe uma mulher que ainda se mantém na lista dos  Mahachohans de um dos mais elevados Raios, o Raio a que pertence H…

Ela não só é uma mui elevada Adepta desse Raio, senão, ademais, feito muitos descobrimentos originais. Também há provas de outras duas elevadas Adeptas femininas, sendo uma delas a mãe de Parasurama.

Há um Raio adaptado especialmente para a mulher. Amiúde, denomina-se este Raio especial de ‘O Corpo de Amor’. Seu Logos é mais bem feminino que masculino e pertence ao polo magnético do universo.”

Na revista The Theosophist, publicada em Adyar, na Índia (de outubro de 1883, na seção Cartas ao Editor), fez-se a seguinte pergunta: O senhor pode dizer-me se a mulher pode alcançar o ADEPTADO e se existem Adeptas femininas?

Essa pergunta foi contestada: “É difícil encontrar uma boa razão de por que as mulheres não possam chegar a ser Adeptas. Nenhum de nós, os Chelas, conhece que exista algum impedimento físico ou de outra natureza que possa incapacitar, por completo, uma mulher de empreender as TERRÍVEIS PROVAS. Pode ser que seja para elas mais difícil, mais perigoso que para os homens, porém não há impossibilidade nenhuma.

Os livros e tradições sagrados indianos mencionam tais casos, e desde que as leis da natureza são imutáveis, aquilo que foi possível há milhares de anos deve também sê-lo agora.

Se nosso leitor tivesse lido as Notas Editoriais na página 148 do volume 3, no artigo intitulado Reencarnações no Tibete, teria encontrado que ali se menciona uma Adepta feminina, a piedosa princesa chinesa que depois de viver a vida marital por dez anos a renunciou com o consentimento de seu esposo e se fez Gelung-ma ou Ani, ou seja, uma monja.

Crê-se que ainda segue se reencarnando “em uma sucessão de Lamas femininas”. Diz-se que Tde-shoo, a irmã do Lama, é uma dessas reencarnações. Um peregrino tibetano em Darjeeling confiou a um teósofo bengalês que visitou aquele lugar no ano passado que havia recebido um talismã dessa DAMA-ADEPTA, que é a superiora do Convento do Lago Palte…

VM Litelantes, advogada cósmica defensora dos estudantes gnósticos ante os Tribunais do Carma

Todos nós sabemos que no Nepal vive uma Adepta feminina muito elevada. E no Sul da Índia atuou elevadamente uma grande Iniciada chamada Ouvaiyar. Seu misterioso trabalho ainda existe, e está escrito em tâmil, sobre Ocultismo. Chama-se Kural e se diz que foi escrito de maneira muito enigmática e, portanto, incompreensível para o profano.

Também vive em Benares certa Dama que passa inadvertida e desconhecida, a não ser para os muito poucos a quem nos referimos em nosso artigo no The Theosophist intitulado Considerações do Swami Dayanand Sobre Yoga (pág. 47, vol. 2). Não nos é possível divulgar mais informações acerca dessas poucas Adeptas femininas que temos mencionado ou sobre outras que possamos conhecer…”

Artigo publicado na revista Theosophy in New Zealand, de julho-dezembro de 1957

Samael fala sobre as Damas-Adeptas

No Antigo Testamento se aplica o nome de Jeová, em sua acepção original de Iod-Heve, à Hoste dos Andróginos Divinos ou Cosmocratores que criaram o Universo. Elohim é o Exército da Voz. Elohim é o Verbo Criador. Elohim traduz-se como Deus Manifesto saindo das entranhas de Aelohim, para criar e  voltar a criar. Do Grande Invisível nasce Elohim.

Elohim é ao mesmo tempo masculino e feminino. Elohim são Deuses e Deusas, pois é um nome feminino com uma terminação plural masculina.

Uma religião sem Deusas encontra-se na metade do caminho ateu, porque Elohim são Deuses e Deusas.

Inquestionavelmente, por isso homens e mulheres têm os mesmos direitos e podem chegar JUNTOS à Cristificação.

O homem jamais irá além da mulher, nem esta poderá escalar alturas espirituais mais elevadas que o varão.

Aqueles que afirmam que as mulheres não podem se Autorrealizar são ignorantes. Benditas sejam as mulheres cristificadas!

Resulta absurdo supor que só o homem pode chegar à autorrealização Íntima do Ser; resulta incongruente pensar que somente os homens possam cristificar-se. Em nome da Verdade diremos que se Elohim é Deuses e Deusas, as mulheres têm os mesmos direitos que os homens, elas também podem chegar à Cristificação; elas podem chegar tão alto como o varão, o homem não pode nunca ser mais do que a mulher nem a mulher ser mais que o homem.

Se o homem pode encarnar o Cristo em sua natureza íntima, a mulher também tem o mesmo direito…

Eu conheço mulheres cristificadas, as tenho visto, sou amigo delas. Há uma que vive na velha Europa (resplandece por sua beleza), tem o Cristo Íntimo em seu interior (é da raça céltica). Trata-se de uma Dama Ressurrecta, Imortal.

Conheço outra, também, do Círculo da Humanidade Consciente, que opera sobre os distintos Centros Superiores do Ser; é uma Druidesa também, Imortal.

Em nome da Verdade, tenho de dizer, de forma enfática, que se Deus resplandece através das Cleópatras da ilha Elefantina, que se Deus resplandece através das Vestais do Egito e da Pérsia, da Grécia, de Roma e de Siracusa, também resplandece gloriosamente através das mulheres de cada tempo e de cada época, e através da mãe que arrulha o filho em seus braços.

Assim que, em nome da Verdade, tenho de dizer que a mulher tem os mesmos direitos que o homem, que o homem nunca é mais que a mulher, ainda que pretenda sê-lo.

Deuses Atômicos

Posted: 09 Jun 2022 06:16 PM PDT

Todas as formas de matéria, todos os seres dos reinos vegetal, animal e humano, são compostos por um trio de matéria, energia e consciência. Até mesmo os átomos, segundo o autor, que assina simplesmente como Mestre “M”. Existem átomos inferiores, átomos medianos e átomos divinos, que conectam nossa consciência humana aos Reinos Superiores do Universo. Então, esses átomos divinos são chamados, esotericamente falando, de DEUSES ATÔMICOS.

Todos os processos conscientes que afetam nosso desenvolvimento espiritual são baseados nas forças ocultas e conscientivas dos átomos e na maneira como nos relacionamos com eles. Este grande conhecimento, que é herança da ioga oriental há milhares de anos, é o que este trabalho nos transmite, adaptando-o ao Ocidente e aos tempos em que vivemos, já conhecidos em todo o mundo como Era de Aquário.

Este livro nos oferece explicações profundas sobre os vários tipos de átomos e as energias envolvidas em nosso desenvolvimento interior, bem como as várias práticas iogues eficazes para colocar tais átomos divinos em atividade.

Cada capítulo de Os Deuses Atômicos constitui um mapa detalhado do caminho da “ioga ocidental” através de todos os fenômenos nos níveis atômico e energético que o praticante vai vivenciando ao longo de seu processo iniciático espiritual, dando especial atenção ao complexo processo de transmutação da energia criadora (chamada entre os Gnósticos Alquimia Sexual), que é a essência da KUNDALINI IOGA.

Este imperdível trabalho, Deuses Atômicos, é obra fundamental para entendermos a natureza atômica dos elementos espirituais presentes em nossa Anatomia Oculta e que nos ajudam a desenvolver nossa consciência e todas as potencialidades de nosso Real e Verdadeiro Ser.

Também nos oferece um extenso ensinamento sobre o funcionamento atômico de nossas estruturas inferiores (Infernus): elementos psicológicos egoicos em âmbito atômico, mentais e energéticos, que interagem com os planos inferiores de nossa dimensão humana, retardando nossa evolução.

O autor, Mestre M, fala extensamente tanto sobre o Átomo Divino que se encontra no lado esquerdo de nosso coração (Átomo Nous) quanto de sua contraparte atômica infernal, egoica, localizada na ponta de nossa espinha dorsal (Inimigo Secreto), responsável pela decadência moral e espiritual do ser humano. Além desses, são citadas outras miríades de Átomos Inteligentes que podem ser trabalhadas para nosso crescimento interior e autorrealização psicoespiritual. Deuses Atômicos é realmente uma obra imperdível para os Buscadores da Verdade…

Esta é uma obra-chave e de referência na ioga ocidental contemporânea, que lança luz sobre grande número de qualidades íntimas que permanecem inativas por ignorância, mas se fossem conhecidas poderíamos colocá-las em atividade com a ajuda de seus valores revolucionários, desde que à medida que vivenciemos corretamente as práticas de ioga que são ensinadas em Deuses Atômicos.

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A gnose e a mulher

Posted: 09 Jun 2022 04:01 AM PDT

Quando examinamos o efeito prático que a doutrina da ressurreição corporal teve no movimento cristão, constatamos que, paradoxalmente, ela serve também a uma função política essencial, legitimando a autoridade de certos homens que pretendem exercer liderança exclusiva sobre as igrejas, enquanto sucessores do apóstolo Pedro.

E foi assim, acrescenta Marcos, que “a Verdade nua” lhe surgiu na forma de uma mulher, revelando-lhe os seus segredos.

Marcos espera, por sua vez, que todos quantos ele iniciar na Gnosis vivam também experiências semelhantes.

No ritual de iniciação, depois de invocar o Espírito, ele ordena ao candidato que fale profeticamente, de forma a demonstrar que a pessoa recebeu contato direto com o divino.

O Evangelho de Maria apresenta Maria Madalena (nunca reconhecida como apóstola pelos degenerados) como aquela que era favorecida com visões e revelações ultrapassando largamente as de Pedro.

Esta tradição secreta revela que o que a maioria dos cristãos adora ingenuamente como criador, Deus e Pai é, na realidade, apenas a imagem do verdadeiro Deus.

Entre os grupos gnósticos, tais como os valentinianos, as mulheres eram consideradas iguais aos homens; algumas eram reverenciadas como profetisas; outras funcionavam como professoras, evangelistas errantes, curadoras, sacerdotisas, talvez mesmo bispas.

Contrariamente às fontes ortodoxas, as quais interpretam a morte de Cristo como um sacrifício redimindo a Humanidade da culpa e do pecado, os evangelhos gnósticos consideram a crucificação como a ocasião para a descoberta do ser divino interior, dentro de cada um de nós.

Os gnósticos estão convictos de que a “igreja visível” – a rede efetiva de comunidades ditas cristãs deste mundo – se transviara.

A verdadeira igreja, por contraste, era (e é) “invisível”: apenas os seus membros “percepcionavam” quem lhe pertencia ou não.

Através da sua ideia de uma igreja invisível, a intenção dos dissidentes era oporem-se às pretensões dos que diziam representar a igreja universal.

O movimento gnóstico partilhava certas afinidades com métodos contemporâneos de exploração do Ser através de técnicas psicoterapêuticas.

Tanto o gnosticismo quanto a psicoterapia superior valorizam, acima de tudo, o conhecimento – o autoconhecimento representado pela revelação intuitiva –, e ambos concordam que, na falta dele, a pessoa experimenta um estado de Ser que é motivado por impulsos que não entende, os chamados Anelos que vêm das Partes do Ser

O gnóstico era incapaz de aceitar em verdade o que os outros diziam, exceto enquanto medidas provisórias, até ele descobrir o seu próprio caminho, “pois”, como diz o mestre gnóstico Heráclito, “as pessoas são inicialmente levadas a acreditar no Salvator através de outros”, mas, quando amadurecem, “não dependem mais de testemunhos meramente humanos”, descobrindo, sim, a relação imediata que desfrutam com “a própria Verdade Interior”.

Fonte: https://mail.yahoo.com/d/folders/1/messages/264555?.intl=br&.lang=pt-BR&.partner=none&.src=fp

 

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