Ovnihoje: Humanos podem emitir luz visível que desaparece após a morte
Um novo estudo notável indicou que todos os seres vivos podem exibir um tipo de fenômeno de “biofóton“.

A pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade de Calgary e do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, analisou a ideia um tanto controversa de que processos biológicos emitem comprimentos de onda muito fracos de luz visível que desaparecem quando o organismo morre.
Embora muitas vezes confundida com alegações de “auras” paranormais, essa ideia tem mérito: muitos processos biológicos realmente emitem luz na forma de quimioluminescência.
Contudo, medir isso de forma significativa sempre foi um desafio.
Na nova pesquisa, os cientistas conseguiram detectar emissões de fótons ultrafracas (UPE) de vários tipos de animais vivos (assim como matéria vegetal) que desapareciam após a morte.
No entanto, o que exatamente causa esse fenômeno ainda não está claro.
É claro que esse brilho não é visível a olho nu (caso contrário, brilharíamos visivelmente em um quarto escuro), mas há mérito nessa pesquisa: um dia, pode ser possível determinar a saúde de alguém monitorando e analisando suas sutis emissões de fótons.
Talvez estudos paranormais sobre auras e imagens capturadas pela fotografia Kirlian não sejam tão “exagerados” assim.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/10/15/humanos-podem-emitir-luz-visivel-que-desaparece-apos-a-morte/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
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